Coluna do Edu – 29/10/09
Opinião, cultura esporte e lazer numa visão carioca
Vamos combinar de ir ao teatro. Nesta quinta-feira, dia 29, nos reunimos novamente para assistir o último dia da temporada do espetáculo “Cidade das Donzelas” no Teatro SESI, Centro.
Para o advogado Oriente dos Santos o empenho e a forma de misturar o clássico com o cotidiano é o forte da peça.
“Foi uma apresentação belíssima, que diverte o público e mostra a arte muito bem ensaiada, aprimorada”, afirma Oriente.
A Troupp Pass D’argent se prepara para representar o Brasil em terras Argentinas em fevereiro.
“É um momento muito especial. Iremos para o Ceará com o SESC e de lá para um festival internacional. Mas já com saudades desta temporada aqui no SESI”, diz a diretora Marcela Rodrigues.
O Espetáculo, que começou a ser montado em 2000 por uma galera do Colégio Estadual Visconde de Cairú, ganha experiência, força e personalidade para saltar cada vez mais alto, com a consciência de sobressaltos que viram e ainda verão. Comum a quem luta para viver da arte.
Então, aqui nós encerramos a temporada “Cidade das Donzelas” com um recado da própria Marcela:
“Obrigada Visão Carioca por este site lindo com uma iniciativa linda de levar público ao teatro, eu só tenho que agradecer”
Foi divertidíssimo, valeu mesmo!
Conforme prometido, a foto dos nossos amigos da coluna:
Na semana que vem. Sexta-feira, dia 06 de novembro, temos um novo encontro. Dessa vez será no Teatro SESC Tijuca para assistir a peça “Fuzuê” da Companhia Fanfarrões. A peça conta com o nossos amigos Raul Franco e Bia Guedes realizando performances hilariantes de personagens criados pelos mais diferentes tipos de pessoas que estão em exposição na mídia e no nosso imaginário. Os ingressos custam R$ 15,00 inteira, R$ 7,00 meia e R$ 5,00 para quem tem a carteirinha de sócio do SESC. Quem for com a caravana da Coluna do Edu terá um precinho especial, bem amigo. Conto com a presença de todos vocês.
Copa 2014. Já tem Cia de turismo pedindo “bloqueio” (espécie de pré-reserva) de apartamentos na rede hoteleira do Rio e do restante das cidades que irão receber os jogos da Copa no Brasil. Só que a tabela com dias e locais dos jogos vai demorar uns três anos, no mínimo, para sair. Isso que é antecedência!
Lá vai. A lista de cursos do SENAC para a área de comunicação saiu e você confere aí em baixo (eu fiz edição de vídeo em Adobe Premier que valeu muito!):
Você tem medo de quê? Bala perdida é o maior medo do carioca, segundo pesquisa do IBOPE publicada pelo “O Globo”. Logo atrás, é ser assaltado ou roubado e, em seguida, sair a noite. Então estamos falando de uma cidade sitiada pelo medo, que ninguém sai ou faça programas, certo? ERRADO. O carioca, mesmo com medo, continua tirando de letra as adversidades e tocando o barco. Paramos por alguns minutos pasmos com as barbáries urbanas dos conflitos sociais tendo como pano de fundo o narcotráfico e a corrupção, mas logo em seguida um desejo enorme de que isso tudo acabe nos toma conta e exaltamos nossa cidade, que é maior e melhor que isso tudo, continuando nosso trabalho e nossa vida. Viva o Carioca!
Para Refletir. Recebi esta mensagem por email da Luciana Rolim, minha prima, e desejo compartilhá-la com vocês (desculpe-me se já tenha conhecido).
A Fábula do
Porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhava e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha:
Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
Perfil: Eduardo foi, é e sempre será Rolim.
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